Mundo do Trabalho
e Escolaridade

A baixa qualificação e a pouca experiência dificultam a inserção digna no mercado de trabalho. Muitas vezes os jovens (principalmente os menos escolarizados) só encontram oportunidades na informalidade, trabalhando sem carteira assinada, como autônomos informais ou apenas fazendo “bicos”, em condições mais precárias, com baixos salários e com poucas perspectivas de futuro.

O objetivo desta seção é trazer um panorama dos jovens no mercado de trabalho com um olhar para o perfil socioeconômico e as desigualdades. Serão apresentados indicadores como ocupação, informalidade, desemprego e renda do trabalho relacionados com os diferentes níveis educacionais (sem o Ensino Médio completo, com o Ensino Médio completo, com Curso Técnico de Nível Médio e com Ensino Superior Completo).

Mercado de Trabalho em {{ano_uf}}{{texto_onde}}{{escolaridades_titulo[escolaridade_mercado]}}

{{diagrama_mercado.total}}: total de jovens de 15 a 29 anos
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{{diagrama_mercado.forca_in}} na força de
trabalho

Na força de trabalho: Pessoas ocupadas e desempregadas.

{{diagrama_mercado.desocupados}} desempregados

Desempregados: pessoas que não estão trabalhando, porém tomaram alguma providência efetiva para encontrar trabalho e estão disponíveis para assumi-lo, caso encontrem.

{{diagrama_mercado.ocupados}} ocupados

Ocupados: pessoas que tinham um trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.), ou em trabalho sem remuneração direta em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou parente que reside em outro domicílio, ou, ainda, as que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

{{diagrama_mercado.informal}} informais

Informais: ocupados como empregados e trabalhadores domésticos sem carteira assinada; trabalhadores por conta própria e empregadores que não contribuem para previdência; e trabalhadores familiares auxiliares (não remunerado);

{{diagrama_mercado.formal}} formais

Formais: ocupados como empregados e trabalhadores domésticos com carteira assinada; trabalhadores por conta própria e empregadores que contribuem para previdência.

{{diagrama_mercado.forca_out}} fora da força
de trabalho

Fora da força de trabalho: Pessoas que não estavam ocupadas nem desocupadas nessa semana.

{{diagrama_mercado.desalentados}} desalentados

Desalentados: Jovens da força de trabalho potencial que desistiram de procurar trabalho por achar que não encontrariam. O trabalho potencial é formado pelas pessoas que não estão na força de trabalho, mas possuem um potencial para serem integradas ao mercado de trabalho.

Dados para Curso Técnico de Nível Médio
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trabalho
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{{diagrama_ept.ocupados}} ocupados
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de trabalho
{{diagrama_ept.desalentados}} desalentados

Desalentados: Jovens da força de trabalho potencial que desistiram de procurar trabalho por achar que não encontrariam. O trabalho potencial é formado pelas pessoas que não estão na força de trabalho, mas possuem um potencial para serem integradas ao mercado de trabalho.

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Taxa de Ocupação entre jovens

Evolução da Taxa de Ocupação{{texto_recorte(recorte_evo_ocupa)}} - {{lugar_atual.nome}}

Perfil dos Jovens Ocupados{{escolaridades_titulo[escolaridade_distro_ocupa]}} - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

Taxa de Ocupação por Unidade da Federação{{ranking == 'estado' && lugar_atual.tipo== 'regiao' ? texto_onde : ''}} em {{ano}}

Evolução Perfil Ranking
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O aumento da escolaridade
está relacionado com maior
percentual de ocupação
de jovens.

A baixa qualificação e a falta de experiencia contribuem para dificultar a inserção no mercado de trabalho.

Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Expressa o percentual de jovens de 15 a 29 anos ocupados em relação às pessoas de 15 a 29 anos

Taxa de Ocupação por nível de escolaridade - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

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Expressa o percentual de jovens de 15 a 29 anos ocupados em relação às pessoas de 15 a 29 anos

Taxa de Informalidade entre jovens

Evolução da Taxa de Informalidade{{texto_recorte(recorte_evo_informal)}} - {{lugar_atual.nome}}

Perfil dos Jovens na Informalidade{{escolaridades_titulo[escolaridade_distro_informal]}} - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

Taxa de Informalidade por Unidade da Federação{{ranking == 'estado' && lugar_atual.tipo== 'regiao' ? texto_onde : ''}} em {{ano}}

Evolução Perfil Ranking
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Os jovens e os menos
escolarizados possuem
maiores taxas de
informalidade.

Os jovens na informalidade ocupam postos de pior qualidade (baixa remuneração, baixa produtividade, ausência de proteção) e com poucas perspectivas de um futuro melhor.

Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Expressa o percentual de pessoas de 15 a 29 anos ocupados como empregados e trabalhadores domésticos sem carteira assinada; trabalhadores por conta própria e empregadores que não contribuem para previdência; e trabalhadores familiares auxiliares em relação ao total de pessoas ocupadas de 15 a 29 anos.

Taxa de Informalidade por nível de escolaridade - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Expressa o percentual de pessoas de 15 a 29 anos ocupados como empregados e trabalhadores domésticos sem carteira assinada; trabalhadores por conta própria e empregadores que não contribuem para previdência; e trabalhadores familiares auxiliares em relação ao total de pessoas ocupadas de 15 a 29 anos.

Taxa de desemprego entre jovens

Os jovens, principalmente os menos qualificados, são os primeiros a serem dispensados, encontram mais dificuldade para se reinserir e ocupam posições de maior vulnerabilidade.

Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Expressa o percentual de jovens de 15 a 29 anos desempregados em relação às pessoas de 15 a 29 anos na força de trabalho.

Evolução da Taxa de Desemprego{{texto_recorte(recorte_evo_desocupa)}} - {{lugar_atual.nome}}

Perfil dos Jovens Desempregados{{escolaridades_titulo[escolaridade_distro_desocupa]}} - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

Taxa de Desemprego por Unidade da Federação{{ranking == 'estado' && lugar_atual.tipo== 'regiao' ? texto_onde : ''}} em {{ano}}

Evolução Perfil Ranking
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Taxa de desemprego por nível de escolaridade - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

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Quanto maior
a escolaridade
menor a taxa
de desemprego

entre os jovens

Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Expressa o percentual de jovens de 15 a 29 anos desempregados em relação às pessoas de 15 a 29 anos na força de trabalho.

Rendimento médio do trabalho dos jovens

No Brasil, jovens com ensino
superior ganham, em média,
o dobro do que os jovens com
ensino médio completo.

Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Rendimento médio mensal habitualmente recebido de todos os trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência e que a habitualmente ganhava em um mês completo de trabalho. Dados ajustados a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo IBGE.

Evolução do rendimento médio do trabalho{{texto_recorte(recorte_evo_renda)}} - {{lugar_atual.nome}}

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

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Rendimento médio mensal habitualmente recebido de todos os trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência e que a habitualmente ganhava em um mês completo de trabalho. Dados ajustados a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo IBGE.

Rendimento médio do trabalho por nível de escolaridade - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

= {{option_escola_renda.moeda}}
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Quanto maior o
nível de escolaridade,
maior o rendimento
do trabalho

Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Rendimento médio mensal habitualmente recebido de todos os trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência e que a habitualmente ganhava em um mês completo de trabalho. Dados ajustados a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo IBGE.

Rendimento médio do trabalho por perfil{{escolaridades_titulo[escolaridade_distro_renda]}} - {{lugar_atual.nome}} - {{ano}}

= {{option_distro_moeda_renda.moeda}}
Faixa
Etária
Cor/Raça
Sexo
Área
{{lugar_atual.tipo=='pais' ? 'Região' : 'Estado'}}
= {{option_distro_moeda_renda.moeda}}
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Rendimento médio mensal habitualmente recebido de todos os trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência e que a habitualmente ganhava em um mês completo de trabalho. Dados ajustados a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo IBGE.

{{texto_onde_destaque}}, em {{ano}}:

{{destaques_br.menor.nome}}

ganhavam, em média,

{{virgula_dest(destaques_br.diff)}}% menos

que os {{destaques_br.maior.nome}}

{{recortes.escolaridade_destaque[escolaridade_distro_renda]}}.

Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

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Fonte: IBGE. Pnad Contínua, 2º trimestre 2012 a 2022. Elaboração: Assessoria de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho.

Rendimento médio mensal habitualmente recebido de todos os trabalhos que a pessoa tinha na semana de referência e que a habitualmente ganhava em um mês completo de trabalho. Dados ajustados a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado pelo IBGE.

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